A conclusão é de um estudo alemão apresentado em Berlim e divulgado esta quinta-feira pelo Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural.
Portugal é dos países europeus que mais defende a igualdade de direitos entre religiões. A conclusão é de um estudo alemão apresentado em Berlim e divulgado esta quinta-feira pelo Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural.
De acordo com a Lusa, o documento «Religião e Política», elaborado por uma universidade sob orientação de um sociólogo das religiões, revela que 89% dos portugueses crê que todos os grupos religiosos devem «ter direitos iguais». A percentagem lidera entre os países da União Europeia integrados no inquérito: França (86%), Dinamarca (72%), Holanda (82%) e Alemanha (49% no Oeste e 53% nas regiões ocidentais).
Quanto se trata de saber se a pluralidade religiosa produz conflito ou enriquecimento cultural, 80% dos portugueses voltaram a revelar-se tolerantes, a par dos dinamarqueses e holandeses. Seguiram-se os alemães (70%) e os franceses (59%).
A escolha dos países para este estudo incidiu nos diversos patamares de diversidade religiosa, embora tenha focado o Islão, devido aos acontecimentos mundiais da última década.
A Alemanha foi incluída devido ao elevado número de imigrantes muçulmanos, concentrados sobretudo nas regiões ocidentais, pelo que foi feita uma análise do país em dois blocos geográficos.
A França debate-se actualmente com a controvérsia em torno da proibição do uso da burca, além das tensões sociais e consequente violência usada pela polícia sobre jovens muçulmanos, lê-se no enquadramento do estudo.
A Dinamarca «foi alvo de todas as atenções quando um jornal, em 2005, publicou cartoons do profeta Maomé» e a Holanda assistiu ao assassínio do realizador Theo van Gogh, autor de um filme que os muçulmanos consideram ofender e distorcer os preceitos islâmicos, de acordo com o mesmo documento.
Portugal surge neste estudo por contraste, já que «a diversidade religiosa» não é tão pronunciada.Portugal é dos países europeus que mais defende a igualdade de direitos entre religiões. A conclusão é de um estudo alemão apresentado em Berlim e divulgado esta quinta-feira pelo Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural.
De acordo com a Lusa, o documento «Religião e Política», elaborado por uma universidade sob orientação de um sociólogo das religiões, revela que 89% dos portugueses crê que todos os grupos religiosos devem «ter direitos iguais». A percentagem lidera entre os países da União Europeia integrados no inquérito: França (86%), Dinamarca (72%), Holanda (82%) e Alemanha (49% no Oeste e 53% nas regiões ocidentais).
Quanto se trata de saber se a pluralidade religiosa produz conflito ou enriquecimento cultural, 80% dos portugueses voltaram a revelar-se tolerantes, a par dos dinamarqueses e holandeses. Seguiram-se os alemães (70%) e os franceses (59%).
A escolha dos países para este estudo incidiu nos diversos patamares de diversidade religiosa, embora tenha focado o Islão, devido aos acontecimentos mundiais da última década.
A Alemanha foi incluída devido ao elevado número de imigrantes muçulmanos, concentrados sobretudo nas regiões ocidentais, pelo que foi feita uma análise do país em dois blocos geográficos.
A França debate-se actualmente com a controvérsia em torno da proibição do uso da burca, além das tensões sociais e consequente violência usada pela polícia sobre jovens muçulmanos, lê-se no enquadramento do estudo.
A Dinamarca «foi alvo de todas as atenções quando um jornal, em 2005, publicou cartoons do profeta Maomé» e a Holanda assistiu ao assassínio do realizador Theo van Gogh, autor de um filme que os muçulmanos consideram ofender e distorcer os preceitos islâmicos, de acordo com o mesmo documento.
Portugal surge neste estudo por contraste, já que «a diversidade religiosa» não é tão pronunciada.
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