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Há muitas muheres que falham em compreender o verdadeiro significado de Hijáb. Tecnicamente, esta palavra significa “cobertura”.


O Isslam deseja a preservação da tranquilidade social e paz familiar. Para tal, é necessário que as mulheres se cubram, baixem os olhares e guardem a modéstia na sua interacção com os homens que elas não tenham parentesco, de acordo com as normas isslámicas.


Basicamente, a vestimenta da mulher deve cobrir todo o corpo, excepto a face, as mãos (palmas e dedos) e os pés. O cabelo não deve ser exposto, pois o Isslam considera-o metade da beleza da mulher.


O Hijáb pode ser de qualquer forma ou côr, uma única peça ou um conjunto de peças, desde que não seja transparente nem apertado de forma que mostre os contornos do corpo; não deve atrair a atenção das pessoas.

A NECESSIDADE DO HIJÁB

As consequências perigosas da cultura ocidental quanto à nudez e permissividade estão bem claras. Deve-se pensar e reflectir com muita cautela antes de imitar cegamente o estilo de vida ocidental.


Por exemplo, se colocarmos carne fresca à disposição, sem qualquer cobertura, e os cães comerem-na, a culpa será dos animais ou da carne destapada?
É óbvio que o problema estará na carne destapada, pois se a mesma estivesse conservada na geleira ou mantida constantemente tapada, nada disso teria acontecido.


Da mesma forma, se a mulher cobrir convenientemente o seu corpo, assim como ditam as regras do Hijáb, e demonstrar a sua modéstia, muitos desastres e imoralidades poderão ser evitados.

Certa vez, quando questionaram ao líder duma quadrilha de violadores, este respondeu:
“A mulher possui a arma da sedução; é ela quem reduz o seu vestuário, coloca o perfume, a maquilhagem e sai à rua dessa forma.


Coloca à disposição de todos o seu peito, as costas, os ombros e as coxas, vestindo mini-saias, por vezes ainda com rachas, e blusas transparentes ou peças apertadas.
Depois segue-se o olhar, o sorriso, a conversa e o encontro. Por fim, surge o crime e encontramos um juíz sem piedade, que nos condena a 65 anos de prisão!”

De acordo com um estudo publicado recente-mente em Washington, aproximadamente 1.900 mulheres são violentadas diariamente nos EUA, o que pinta um quadro muito pior em relação aos anúncios feitos pelos representantes do Departamento de Justiça desse país.


O Centro Nacional de Vítimas, que promove o direito das vítimas de crimes violentos, afirmou que 1,3 mulheres adultas são violentadas a cada minuto e 683.000 mulheres americanas são violentadas todos os anos, baseando-se num questionário aplicado a mais de 4.000 mulheres, incluindo 579 vítimas de estupro. Uma em oito mulheres americanas adultas foi violentada, perfazendo um total de pelo menos 12,1 milhões de vítimas de estupro [Reuters].

OBJECÇÕES SEM FUNDAMENTO CONTRA O HIJÁB

A) APRISIONA A MULHER

Aquele que sente que o Hijáb aprisiona a mulher, não deveriam viver dentro duma casa, pois esta se assemelha muito mais a uma prisão do que o Hijáb; com o Hijáb, a pessoa pode sair à vontade de casa.

B) SUBORDINA A MULHER

De facto, a cultura que promove a nudez leva as pessoas próximo à cultura animal. Pelo contrário, o Hijáb liberta a mulher da armadilha da moda ocidental e suas respectivas doenças; ao invés de menor, dá à mulher uma maior liberdade e mobilidade.

C) PORQUÊ APENAS PARA A MULHER?

A ciência confirma que a estimulação visual tem papel predominante no psicológico dos homens, comparado às mulheres.
O facto da indústria sexual ocidental alvejar principalmente o mercado masculino e, os próprios homens assim como as mulheres, todos provam essa realidade.

D) VÍTIMAS DE RIDICULARIZAÇÃO

Algumas muçulmanas vêm com desculpas que os não-muçulmanos troçam delas quando observam o Hijáb e que sentem-se degradadas por isso.
Eles podem rir por um curto período, mas após algum tempo, não terão outra escolha senão respeitar as mulheres muçulmanas que observam o Hijáb com disciplina e que não se abalam com brincadeiras irracionais (a não ser que estejam interessadas em participar nessas brincadeiras).
Devemos lembrar-nos do conhecido ditado: “Ri melhor quem ri por último”!

E) A BELEZA DEVE SER APRECIADA

Correcto, mas apenas pelo marido. Portanto, a mulher que realmente ama o seu marido, jamais desejará expôr o seu corpo aos demais, o que faz com que o marido venha a compartilhar com os outros aquilo que deveria ser exclusivamente para si; certamente que isto não pode ser chamado amor.

VANTAGENS E DESVANTAGENS

Ao observar o Hijáb, a mulher usufrui das seguintes vantagens:
a) Confiança na participação social como ser humano e não como objecto sexual;
b) Defende-se contra os olhares luxuriosos dos homens;
c) Não desvia a atenção das pessoas, quer em trabalhos sociais ou outros lugares;
d) Aumenta o carácter moral da sociedade.

Pelo contrário, quando ela se afasta do Hijáb, depara-se com as seguintes desvantagens:
a) Torna-se alvo fácil de elementos anti-sociais;
b) Causa insegurança e suspeita na mente do marido, acabando por perturbar a harmonia familiar;
c) Instiga os jovens a se desviarem para o caminho da luxúria e da imoralidade;
d) Culmina com o surgimento de divórcios, adultério, estupro e crianças ilegítimas.

Portanto, vê-se claramente que a mulher pode atingir a dignidade pura e experimentar a verdadeira emancipação somente com a observação do Hijáb; abandonando-o, ela não terá sucessos.

O QUE DIZEM AS MULHERES DE SUCESSO

Numa sociedade moderna como a actual, a mulher tem sido vista constantemente como apenas um objecto sexual para o homem. Porque é que alguém deveria mostrar a sua beleza para olhos indesejados?
O Hijáb protege a honra da mulher e impede o surgimento da paixão indesejada do sexo oposto.
Eu penso que, se universalmente a mulher adoptasse o código isslámico da vestimenta, a taxa de incidentes como provocação, molestação, estupro, etc., seria quase nula.
Usar o Hijáb dá-me mais confiança em mim como uma mulher e não me obstrui de forma alguma na minha profissão.
- Sra. Salva I. Rasool, designer.

O anjo da morte disse: “A obediência aos comandos de ALLAH é melhor do que compaixão pela terra”. Inicialmente, eu sentia que seria rebaixada pela sociedade. Mas quando comecei a observar o Hijáb, reconheci que as pessoas não dão tanta importância a isso quanta nós achamos que elas dariam.


A forma como eu me sinto próxima de ALLAH, por obedecer o Seu comando, está para além da minha expressão. Além disso, observar o Hijáb tem criado uma atmosfera de respeito no meu ambiente e tem me possibilitado recordar a ALLAH com mais frequência.
- Sra. S. A. Vakil, dona de casa.

É maravilhosa a forma como as coisas mudaram de noite para o dia, quando comecei a observar o Hijáb.
Consigo sentir o respeito à minha volta, as pessoas levam-me mais a sério; na faculdade, os colegas acham o Hijáb bonito e elegante e eu sinto-me protegida e confiante quando estou fora de casa.
- N. Z. Vakil, estudante de Medicina.

O mais importante ao observar o Hijáb é que proporciona-nos a identidade como muçulmanas. Para além disso, é mais uma forma de obediência aos comandos de ALLAH.
Observando o Hijáb, as pessoas respeitam-me mais. Deslocar-me na rua ou em algum meio de transporte tem se tornado fácil para mim, mesmo que estejam homens por perto, pois sinto-me segura e protegida.
Tenho mais confiança e sinto-me mais próxima de ALLAH. Portanto, considero o Hijáb como uma benção Divina e agradeço a Ele por isso.
- Reshna Kazi, estudante de Artes.

No momento em que a desmoralização está a aumentar cada vez mais nas sociedades, sinto que toda a mulher deveria aderir ao Hijáb, pois é a única forma dela se proteger e se sentir segura.
- Shenaz F. Raj, estudante colegial.

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Fonte: http://www.avozdoislam.com.br